SOU POETA
Não me defino estritamente como poeta erudito, popular, regional, universal, clássico, do sertão, da cidade...Apenas, defino-me dizendo: SOU POETA.
As poesias que escrevo são sobre as vicissitudes, as alegrias, os prazeres, os tormentos, as relações humana, a natureza, as questões sociais e demais coisas que fazem parte do MUNDO HUMANO,
Seja de um casinha. lá no pé de serra ou dos grande centros, o humano é o mesmo, com suas dúvidas, medos, angústias, incertezas e a constante busca pela felicidade, pautada pela esperança de dias melhores. Nesse embalo, fiz os seguintes soneto:
As poesias que escrevo são sobre as vicissitudes, as alegrias, os prazeres, os tormentos, as relações humana, a natureza, as questões sociais e demais coisas que fazem parte do MUNDO HUMANO,
Seja de um casinha. lá no pé de serra ou dos grande centros, o humano é o mesmo, com suas dúvidas, medos, angústias, incertezas e a constante busca pela felicidade, pautada pela esperança de dias melhores. Nesse embalo, fiz os seguintes soneto:
Sou Poeta
Meu
soneto não tem erudição,
Hermetismo
complexo, entendível,
Nele
pulsa a constância do sensível
Explodindo
de um grande coração.
Cada
verso tem lavas de erupção
Da
alegria ou da dor perceptível;
Na
palavra o sentir se faz visível
Sem
buscar o conceito, nem razão.
Quando
escrevo não busco referência;
Mas,
transborda no verso a existência,
De
uma vida que pulsa sentimento.
Eu
não sei o poeta que me enquadro,
Sei
que apenas no peito tenho o quadro
Onde
escrevo o prazer ou o tormento.
Gilmar
Leite
Ser
Transcendental
Sobre
a estética do nada indefinido
Eu
desenho meu Ser transcendental,
Com
os traços do meu eu original
Sem
caminho nenhum a ser seguido.
Sou
do mundo, mas não sou construído,
Pela
ideia do conceito formal;
Só
não sei o que é universal,
Vivo
apenas o meu mundo tão vivido.
Rasgo
as lógicas daquilo que está pronto;
Só
não quero viver andando tonto
Dando
passos na estrada do conceito.
Metafísico,
meu Ser se renova,
Os
meus versos estão dando sempre prova
Do
poeta que pulsa no meu peito.